27 abril 2013

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Resenha: A Cabana


 

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Editora: Arqueiro
Autor: Wiiliam P Young
Ano: 2012
Páginas: 232


Sinopse:

A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar áquele cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.       

                                                               
" São espetaculares e incríveis. Quando você não sente, o mundo fica opaco e sem cor. (...) As emoções simplesmente são. Nem boas nem ruins, apenas existem. (...) Os paradigmas dão força às percepções e as percepções dão força às emoções. (...) Só porque você acredita firmemente numa coisa não significa que ela seja verdadeira. Disponha-se a reexaminar aquilo em que acredita. Quanto mais você viver na verdade, mais suas emoções irão ajudá-lo a ver com clareza." 

RESENHA:

Mais um presente em minha vida.
Quando fiquei sabendo do livro, pensei que fosse parecido com a história de Kim Edward em O Guardião de Memórias. Mas realmente William P Young resolveu me surpreender. 
A Cabana traz ao leitor um teor crítico aos livros que tratam de relacionamento com Deus. Sou mega fã de livros assim.
Uma história emocionante e explicativa, sem apelo religioso e com um toque de magia, leveza e simplicidade. Trata razão x emoção e nos leva a compreender o que Deus espera de nós.
Imagine a dor de perder um filho, viver anos nesse martírio, sentindo-se culpado e de repente ser surpreendido com um bilhete (ou seria um convite?), para um fim de semana todinho com Deus. Aproveitar esse momento para tirar suas dúvidas e angústias, dores e lamentos que somente o Pai tem a resposta.
É de arrepiar e se emocionar com a história de Mackenzie Phillips, narrada pelo seu grande amigo Willie.

Mais do que indicado. Emocione-se e apaixone-se por "A Cabana".

 



22 abril 2013

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Resenha: Trilogia 50 tons

Sou daquele tipo de leitora que não julga o livro pelo o que dizem por ai. Tenho que tirar minhas próprias conclusões e com 50 tons não foi diferente.
Quem me conhece, sabe que não sou fã de Best Seller, porém fiquei curiosa sobre o livro que estava fazendo a cabeça da mulherada. Então, pedi ao meu marido de presente de natal antecipado, o primeiro livro.
Confesso que logo de início queria jogar o livro fora, porque achava um absurdo a história do Dominador x Submissa. Mas sou insistente e não desisto de um livro, mesmo que não goste, eu vou até o final.
A história te prende, não pela linguagem pois achei muito repetitiva, os detalhes do relacionamento também eram repetitivos, as expressões consideradas vulgares (mas é um livro de apelo sexual), enfim, pra galera mais culta, não é um livro recomendado. Então a pergunta é: Por que continuar lendo?
Bem, digamos que gostei da direção que a história estava tomando, e do final "bonitinho"
Resumindo: li os 3 livros em uma semana, e ainda indiquei para minha mãe (psicóloga, para analisar a mente do Christian Grey e da Ana Steele), e ela adorou. Foi legal falar sobre o livro numa visão mais técnica o caso do Christian).

Para mulherada, eu recomendo, pois é um livro que te faz repensar sobre alguns pudores; sobre o que pode e o que não pode; sobre o que quer e o que não quer fazer; e quem sabe iniciar uma vida literária rsrs











14 abril 2013

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Alegria de um fds

Então eu recebo um email com uma mega promoção (de um livro que eu queria há muito tempo) no site do Submarino. Vou lá compro o livro e saio com mais 9.
A entrega que seriam de 7 dias, chega em 3...é ou não é para estar muito feliz??? rsrs

Essas são minhas metas, mas até que eu escreva sobre eles vai demorar um pouco, pois tenho mais uma listinha de uns 5 na frente. Mas sabe como é viciado né, não se contenta com os que tem, e sempre compra mais rsrs.

- Trilogia Millenium - Os Homens que não amavam as mulheres
- Trilogia Deixados para trás
- Casamento Blindado
- As Crônicas de Nárnia - vol único
- Garota Exemplar
- O inferno de Gabriel

Então é isso...até o final do ano eu termino rsrs


13 abril 2013

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Resenha: Carceiros - Drauzio Varella



Editora: Companhia das Letras
Ano: 2012

Auto: Drauzio Varella
Páginas: 232

 
SINOPSE:
Em Estação Carandiru, que desde 1999 teve mais de 500 mil exemplares vendidos, Drauzio Varella focou seu corajoso relato na população carcerária de um dos presídios mais violentos do Brasil. Como médico voluntário, pôde revelar o intricado código de ética da cadeia, bem como descrever, sem julgamentos morais ou sentimentalismo, os habitantes daquela estrutura tão particular.
Mas os vinte e três anos que o autor tem passado atuando em presídios brasileiros também o aproximaram do outro lado da moeda: as centenas de agentes penitenciários que, trabalhando sob condições rigorosas e muitas vezes colocando a vida em risco, administram toda a população carcerária do Brasil.
Foi com um grupo desses agentes que Drauzio passou a se reunir depois das longas jornadas de trabalho, em um botequim de frente para o Carandiru. Em 2002, o governo do Estado demoliu a Casa de Detenção, mas o grupo seguiu se encontrando regularmente. E é a partir dessas reuniões, somadas à longa experiência no sistema carcerário de São Paulo, que o autor conduz os relatos de Carcereiros, segundo volume da trilogia iniciada por Estação Carandiru (o terceiro livro, Prisioneiras, terá como ponto de partida o trabalho do médico na Penitenciária Feminina da Capital).
Surgem, assim, as histórias das rebeliões vistas de dentro, por quem estava na derradeira linha de negociação com os presos. Do silêncio que antecede uma explosão de violência à crise em suas últimas consequências, acompanhamos de perto a atuação daqueles que, muitas vezes agindo em condições precárias, são os únicos capazes de lidar com as leis internas que regem uma prisão.
Pessoas que, na imensa maioria, não estão lá por vocação ou chamado. Atraídas pela segurança de um emprego público, tornam-se improváveis especialistas em psicologia, sociologia e tantos outros ramos das ciências humanas. Passam a detectar pequenos sinais, indícios e movimentações que, se não fossem previstos, acarretariam em tragédia. E levam, para o seio de suas vidas, as cicatrizes da violência.
Essas cicatrizes se manifestam também no dia a dia de trabalho, onde a pressão constante evidencia os atos de bravura e solidariedade, de egoísmo e violência, de compaixão e medo. Sem juízos fáceis, Drauzio descreve esse mundo onde os limites entre os criminosos e os responsáveis por guardá-los frequentemente se confundem.
E fala também, com franqueza e sem rodeios, de sua própria atividade como médico do sistema penitenciário: das frustrações, dos acertos e, sobretudo, da dificuldade em conciliar uma vida tão imersa nesta realidade com a de médico particular, apresentador de programas de divulgação científica, pesquisador de plantas, escritor e pai de família.
Conforme acompanhamos as mudanças nos cárceres brasileiros desde o massacre do Carandiru, quando o controle interno dos presídios foi tirado dos agentes e entregue às facções criminosas, notamos também a vida do próprio médico sendo transformada por aquelas pessoas.
Em histórias contadas ao redor de uma mesa de botequim, somos apresentados ao cotidiano dos carcereiros e às inúmeras situações desconcertantes impostas pelo ofício, que eles resolvem com jogo de cintura e, não raramente, com muito humor. Se há algo de comum a essas vidas, é a dimensão humana que nunca escapa aos relatos do autor.

RESENHA:


Um livro simplesmente excepcional. A linguagem que o Drauzio usa no livro é com a mesma naturalidade que ele fala nos seus programas na tv.Carcereiros, seria a continuação do mais famoso Carandiru, no olhar dos que trabalharam (e porque não dizer, viveram)  dentro da considerada maior Penitenciária da América Latina.
Um olhar daqueles que não estavam atrás das grades. Cada história é contada por carcereiros diferentes, que nos faz imaginar quantas rebeliões não foram evitadas por esses homens que davam a vida para manter a ordem na Casa de Detenção.
Gostei muito e indico para se ter um novo olhar do Carandiru. Um Carandiru que não é o do filme, mas é bem emocionante.




10 abril 2013

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Resenha: Detetive David Gurney

Livro super indicado e emprestado pelo meu irmão.
Quando falei que gostava de livros policiais ele logo tratou de me entregar a série do John Verdon.
O detetive Gurney é simplesmente "o cara". A cada investigação, a cada descoberta, sua linha de pensamento traz uma nova revelação do caso.
Mas acredito que sem a ajuda da sua esposa Madeleine, ele não seria isso tudo. A mulher dá uns palpites que faz com que Dave consiga avaliar melhor o caso, mesmo ela sendo contra seu trabalho.

O único ponto negativo, foi que eu só encontrei 2 livros do John Verdon publicados aqui no Brasil:
Eu sei o que você está pensando e Feche bem os olhos.
Pra quem gosta de uma invetigação, esses livros valem a pena.

Eu sei o que você está pensando propõe um enigma que parece insolúvel. Um homem recebe pelo correio uma carta provocadora que termina da seguinte forma: “Se alguém lhe dissesse para pensar em um número, sei em que número você pensaria. Não acredita? Vou provar. Pense em qualquer número de um a mil. Agora veja como conheço seus segredos.”
O destinatário, Mark Mellery, pensa no número 658 e, ao abrir um envelope que acompanha a mensagem, descobre que o autor da carta previu corretamente o número que ele acabara de escolher de modo aleatório. Como isso seria possível?
Desesperado com os bilhetes ameaçadores que se seguem à carta, Mark, um guru da autoajuda, procura um velho colega de faculdade, o brilhante detetive David Gurney, recentemente aposentado do Departamento de Polícia de Nova York.
Aos 47 anos, 25 deles dedicados a desvendar terríveis casos de homicídio, David acaba de se mudar com a esposa, Madeleine, para uma fazenda no interior do estado e tenta se adaptar a um novo estilo de vida. Mas sua mente, extremamente lógica, é fisgada pelo quebra-cabeça apresentado por Mark.
O “superdetetive”, apelido que ganhou da imprensa no auge da carreira, percebe que encontrou um vilão à sua altura quando as estranhas ameaças terminam em morte. Tudo leva a crer que o assassino, além de ser clarividente, cometeu um crime impossível, deixando pistas sem sentido e desaparecendo no meio do nada.
Consumido pelo desafio de encontrar uma resposta lógica para o caso, David aceita trabalhar como consultor na investigação, colocando em risco seu já debilitado casamento e até mesmo sua vida.

Feche bem os olhos - David Gurney sempre foi viciado em resolver enigmas. Mesmo dois anos depois de ter trocado a carreira policial pela pacata vida no campo, sua mente investigativa não consegue resistir a uma boa charada. Foi assim com o caso do Assassino dos Números, um ano antes. Agora, a história se repete quando ele é convidado para trabalhar como consultor e ajudar a polícia a desvendar um instigante homicídio.
Jillian Perry, uma jovem de 19 anos, foi morta de maneira brutal no dia do próprio casamento. Todas as pistas apontam para um misterioso jardineiro, só que nada mais na história se encaixa: o motivo, o lugar onde a arma do crime foi deixada e, principalmente, o modus operandi.
A princípio, David reluta em aceitar o convite, preocupado em preservar seu casamento, já que sua esposa, Madeleine, é totalmente avessa ao seu envolvimento em qualquer assunto policial. Porém, recusar-se a participar da investigação seria ir contra sua essência e David acaba se convencendo de que não conseguirá dormir em paz enquanto o criminoso estiver à solta.
Quando começa a entrevistar parentes e conhecidos de Jillian e a avançar no caso, fica claro que o assassino é não só mais inteligente e implacável do que ele esperava, como também destemido o suficiente para atacar seu ponto fraco. David terá que pensar além das evidências para desvendar o quebra-cabeça mais sinistro com que já se deparou.

09 abril 2013

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Máquina de livros

Pesquisando alguns blogs de leitura, eis que me deparo com essa incrível invenção:


Pra quem já comprou referigerante na maquininha não será nenhum mistério, mas nessa o que você recebe são livros.
Sim, essa máquina existe e se chama Biblio-Mat. Ela foi criada por Craig Small para uma livraria antiquária incomum em Toronto e vende de modo aleatório e sem repetição livros por $ 2 dólares.
Aqui no Brasil já temos essa maravilha em algumas estações de metrô de São Paulo.
As máquinas vendem livros a preços populares que custam entre R$ 2 a R$ 15. Os títulos são bem variados e bastante conhecidos.
Quando um cliente coloca moedas, a Biblio-Mat solta uma campainha e entrega o livro misterioso. Além da surpresa, o leitor adquire um dos 112 milhões de títulos disponíveis.







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Resenha: Conexão Caribe

Ganhei de presente da minha linda irmã, que sabe das minhas preferências literárias.
Conexão Caribe é um livro de suspense, estilo os pockets da Agatha Christie, com uma leitura rápida e um enredo que te prende. O que diferencia dos demais livros é que para você dar sequência a história, é preciso resolver cruzadinhas baseado no que você entendeu do mistério e
No final você fica tão viciado em cruzadas que quer ler todos os livros da série.




Título: Conexão Caribe
Editora: Ediouro
Autor: Nero Blanc
Ano: 2005
Páginas: 266

Sinopse - Conexão Caribe

De leitura agradavel e envolvente, Conexão Caribe da origem a uma nova modalidade de romance policial. O pai de Belle Graham morre de ataque cardíaco durante uma viagem de trem. Mas Belle e o detetive Rosco Polycrates desconfiam de que essa não é a verdadeira causa de sua morte. E, assim, começam as investigações. Enigmáticas palavras cruzadas que chegam de Belize, na América Central, podem ser as únicas pistas que faltam para desvendar o mistério. Qual é a verdade que existe por trás da morte do professor Theodore Graham? Solucione as palavras cruzadas.. e o caso!

08 abril 2013

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O mestre das noites em claro

Postagem de inauguração do blog em homenagem ao melhor autor de suspense (na minha opinião) de todos os tempos: Harlan Coben.
O primeiro livro do Harlan que eu li foi "Não conte a ninguém" e a partir dele comecei a curtir essa saga de suspense, romance e investigação que seus personagens passam.
Porém ao encontrar o Myron Bolitar, eu simplesmente me apaixonei. O jeitão sarcástico desse detetive/agente me conquistou.
Uma série atrás da outra (um pouco fora de ordem, culpa da editora Arqueiro), e muitas noites em claro lendo as histórias do Myron, com seu grande amigo Win e sua secretária Esperanza.

Pesquisando em blogs achei a ordem dos livros do Harlan:

Série Myron Bolitar
TÍTULO ORIGINALANO (EUA)TÍTULO NO BRASILEDITORA
Deal Breaker 1995Quebra de ConfiançaArqueiro
Drop Shot 1996Jogada MortalArqueiro
Fade Away 1996Sem Deixar RastrosArqueiro
Back Spin 1997O Preço da VitóriaArqueiro
One False Move 1998--
The Final Detail 1999--
Darkest Fear 2000--
Promise Me 2006A PromessaArx
Long Lost 2009Quando Ela Se FoiArqueiro
Live Wire 2011Alta TensãoArqueiro

Série Mickey Bolitar
TÍTULO ORIGINALANO (EUA)TÍTULO NO BRASILEDITORA
Shelter 2011RefúgioArqueiro
Seconds Away 2012--

Livros independentes
TÍTULO ORIGINALANO (EUA)TÍTULO NO BRASILEDITORA
Play Dead 1990--
Miracle Cure 1991--
Tell No One 2001Não Conte a NinguémArqueiro
Gone for Good 2002Desaparecido Para SempreArqueiro
No Second Chance 2003Não Há Segunda ChanceArx
Just One Look 2004--
The Innocent 2005O InocenteArx
The Woods 2007Silêncio na FlorestaArx
Hold Tight 2008Confie em MimArqueiro
Caught 2010CiladaArqueiro
Stay Close 2012Fique ComigoArqueiro
Six Years 2013--


Como uma louca por livros de suspense, não tem como não gostar dos livros do Harlan.

A pesquisa foi feita com base no blog: verboler.com.br
© Criado por: Jaqueline Santos.
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